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Estudante utiliza borra de café para produzir biofertilizante

Estudante utiliza borra de café para produzir biofertilizante

Em busca de práticas agrícolas sustentáveis, o uso do biofertilizante tem sido uma alternativa de adubação. Adenilton Santana, estudante pesquisador do Centro Territorial de Educação Profissional do Litoral Sul, comunidade quilombola, da cidade de Maraú, idealizou um projeto em conjunto com a professora Laís Costa, ao dividir experiências de cultivação ecologicamente amigáveis nas próprias plantações, resultando em um biofertilizante obtido da borra de café.

O produto é um adubo caseiro e, de acordo com Laís, a solução demonstra ser uma excelente fonte de nitrogênio para as plantas. “O fertilizante caseiro pode ser utilizado de diversas formas, sendo na maior parte dos casos aplicado diretamente em torno das plantas, hortas, misturadas em canteiros, vasos ou, como é o caso do nosso produto, usado de forma líquida, à base de borras de café”, diz.

A fabricação ocorre ao combinar borra de café, água e um agente fermentador, como, por exemplo, lactobacilos ou leveduras. Todos os itens são depositados em um recipiente com pequenos furos na tampa, possibilitando a entrada de ar durante o processo de fermentação, que dura cerca de uma semana.

A professora conta que os estudantes têm mudado a forma de agir com o descarte do lixo orgânico e que este é um trabalho em formação. “A escola está movimentando atividades que envolvem a separação desses materiais orgânicos, incluindo a borra de café. Com a implantação da horta mandala no ambiente escolar, iniciativa do Governo do Estado, a utilização do projeto ‘biofertilizante a partir da borra de café’ tende a se fortalecer”, afirma. O projeto, que foi desenvolvido no âmbito do Programa Ciência na Escola, da Secretaria da Educação (SEC), também conta com a colaboração do professor Silvio Roque.

Bahia Faz Ciência

A Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) estreou no Dia Nacional da Ciência e do Pesquisador Científico, 8 de julho de 2019, uma série de reportagens sobre como pesquisadores e cientistas baianos desenvolvem trabalhos em ciência, tecnologia e inovação de forma a contribuir com a melhoria de vida da população em temas importantes como saúde, educação, segurança, dentre outros. As matérias são divulgadas semanalmente, sempre às segundas-feiras, para a mídia baiana, e estão disponíveis no site e redes sociais da Secretaria. Se você conhece algum assunto que poderia virar pauta deste projeto, as recomendações podem ser feitas através do e-mail ascom@secti.ba.gov.br.

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Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.