Os veÃculos de pequeno e grande porte já podem realizar a travessia pela ponte sobre o Rio Pardo, na BA-634, que liga Itambé até Ribeirão do Largo. Com a diminuição do nÃvel do rio, a Secretaria de Infraestrutura da Bahia (Seinfra) liberou a retomada da circulação de automóveis sobre o equipamento na noite da última quarta-feira (5).
Em Morpará, a Ponte do Capão, na BA-160, que está sendo construÃda, precisou ter o tráfego interrompido na noite de quarta (05). O aumento no volume dos Rios Paramirim e do São Francisco causou o rompimento do aterro de uma das cabeceiras da ponte. A alternativa emergencial para os moradores que necessitam se deslocar na região é fazer a travessia de balsa ou de barco saindo de Morpará em direção à BA-161. Com essa situação, sobe para 69 o número de registros de rodovias afetadas pelas chuvas.
A lista com os pontos de rodovias baianas afetados pelas fortes chuvas das últimas semanas (69) está disponÃvel neste link.
Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:
Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:
Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.