Para estimular atividades turÃsticas na área cultural, no Centro Histórico de Salvador, começou ontem (17) a Feira Literária Internacional do Pelourinho (Flipelô). O evento vai até domingo (21), na Fundação Casa de Jorge Amado e outros espaços do sÃtio arquitetônico, de forma presencial e on-line, envolvendo adultos e crianças. Este ano, a feira homenageia o escritor Graciliano Ramos.Na programação, lançamentos de livros, oficinas, exposições, teatro, artesanato, debates e gastronomia, além de atrações musicais, como a Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba) e os cantores Jau e Margareth Menezes. O acesso é gratuito. A relação completa das atividades está disponÃvel no site www.flipelo.com.br.
Para o secretário estadual do Turismo, MaurÃcio Bacelar, “é um orgulho ter essa parceria com a Flipelô, um evento transversal que tem reflexos na arte, no turismo e negócios, sendo o perÃodo que registra o maior número de visitantes em espaços culturais do Pelourinho”.
Quem estiver participando da feira também poderá conhecer o projeto Capoeira do Forte, desenvolvido pela Setur-BA e pela Secretaria de Cultura do Estado (Secult), no Forte de Santo Antônio Além do Carmo. A contemplação do pôr do sol na BaÃa de Todos-os-Santos e apresentações gratuitas de capoeira e samba de roda fazem parte da programação. Informações sobre outros atrativos na região são oferecidas no Posto de Atendimento ao Turista (SAT), que funciona no Terreiro de Jesus.
Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:
Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:
Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.
