“O que aconteceu com o seu cabelo?”. Esse questionamento é capaz de corromper a autoestima não só da publicitária fictÃcia, Violet Jones, protagonista do filme ‘Felicidade Por Um FioÂ’, mas de milhares de mulheres vÃtimas de câncer em toda parte do mundo. Por conta disso, o longa-metragem foi escolhido pelos policiais do 19º Batalhão de PolÃcia Militar (BPM/ Jequié) na 4ª edição do ‘Cine RondaÂ’.Ao longo da trama, a mulher, que assim como algumas pacientes oncológicas, acaba descobrindo que não precisa de longos fios para ser uma mulher cheia de autoestima e empoderada.
O projeto da Operação Ronda Maria da Penha (OPRMP) visa oferecer lazer a mulheres assistidas pelo programa. A sessão acontecerá às 8h30, de hoje (15), no auditório da unidade policial, situada na avenida Otávio Mangabeira, no bairro KM-03, na cidade de Jequié.
Em alusão ao mês de conscientização da importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama, o Outubro Rosa, exclusivamente 15 pacientes oncológicas do projeto ‘Uma rosa por uma, uma rosa por todas’ serão contempladas com a sessão. A expectativa é que após o fim da exibição, as assistidas dialoguem com a psicóloga da OPRMP sobre os impactos da perda de cabelo em suas vidas.
“O cabelo muitas vezes está associado à autoestima da mulher e por conta disso é um tema delicado e importante para pacientes com câncer. O filme foi escolhido pela própria psicóloga para que haja a reflexão sobre meios de se recuperar a autoestima dessas mulheres. Além de estimular o empoderamento feminino”, explicou a gestora da OPRMP/Jequié, tenente PatrÃcia de Oliveira Batista.
Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:
Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:
Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.
