A Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb) intensificou as operações de higienização e desinfecção de espaços públicos à noite, no intuito de combater a Covid-19. A iniciativa foi reforçada devido ao fluxo de pessoas nas ruas e nas unidades de saúde, hospitais e pontos de ônibus do municÃpio. São duas equipes que atuam com pulverizadores costais, promovendo a limpeza de estações, pontos de ônibus, unidades de saúde e locais de grande circulação, como praças, mercados, feiras e pontos turÃsticos. O trabalho é reforçado com a utilização de equipamentos como caminhão-pipa, trator e caminhonete de pulverização, que espalham uma solução de hipoclorito de sódio e água nas ruas, para combater o vÃrus.
Além disso, os agentes realizam serviços de coleta e transporte de resÃduos, varrição manual e mecanizada de logradouros públicos, limpeza manual e mecanizada de praias, limpeza de feiras livres e lavagem das vias no turno da noite. O presidente da Limpurb, Omar Gordilho, explica que a atividade visa reduzir ainda mais a possibilidade de transmissão da Covid-19 na cidade.
“A intenção é desinfetar as áreas onde pessoas possivelmente infectadas passaram, principalmente nas unidades hospitalares. Enquanto todos estão dormindo, a Limpurb está nas ruas com as ações de proteção à vida através dos agentes de limpeza, que estão nessa luta diuturnamente desde o inÃcio das ações de combate ao coronavÃrus”, diz.
Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:
Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:
Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.