Uma proposta apresentada no Senado propõe restringir o uso de ferramentas de inteligência artificial em campanhas eleitorais. A medida visa preservar a integridade do processo democrático diante do avanço tecnológico e do potencial de disseminação de desinformação por meio de conteúdos manipulados.
Entre os principais pontos, o texto proíbe o uso de “deepfakes” — conteúdos gerados ou manipulados por IA que simulem vozes, imagens ou vídeos de pessoas — sem aviso explícito de que se trata de uma criação artificial. A proposta também prevê que materiais de campanha gerados por IA devem conter sinalização clara dessa origem, com penalidades previstas para quem descumprir as regras.
O objetivo é garantir que o eleitorado tenha acesso a informações confiáveis e possa tomar decisões com base em conteúdos autênticos. A proposta ainda será analisada pelas comissões do Senado antes de seguir para votação.
Se quiser, posso adaptar o texto para diferentes formatos, como nota jornalística mais curta, post para redes sociais ou matéria.
Informações da Toda Bahia