Os trabalhadores têm aprendido a agregar valor aos seus negócios de forma autônoma, aproveitando os rejeitos da sardinha, como escamas, para confeccionar biojóias, arranjos florais e outros acessórios para comercialização.
Cursos de gestão em gastronomia e faturamento também são oferecidos aos pequenos empreendedores do Subúrbio, com o objetivo de diversificar os produtos disponíveis no Mercado São Brás.
Parceria com rede hoteleira
Por meio de parceria com o Instituto Orí, a Aliança Kirimurê e o Consórcio Expresso Mobilidade Salvador, os pescadores já forneceram 1.400 quilos de sardinha para uma rede hoteleira da Bahia, marcando um dos primeiros resultados do projeto do governo estadual.
Informações do Bahia Econômica