Trata-se da casa verdadeira em que o casal, Jorge Amado e Zélia Gattai, viveu por 30 anos. Hoje, está aberta ao público (com ingresso pago), com muitos móveis originais. As obras dos dois autores estão por todo o espaço, e objetos pessoais podem ser vistos em todos os cantos. Além disso, há telões que exibem a trajetória deles, na arte, gastronomia, vida pessoal e demais áreas.
3. Mercado Modelo
A visita ao Mercado Modelo é uma experiência imperdível e perfeita para um dia de chuva, já que é completamente fechado. Nele você encontrará souvenires, roupas, instrumentos baianos, elementos do candomblé, doces, artesanatos e, claro, alguns restaurantes tradicionais.
4. Farol da Barra
O Farol funciona como mirante e seu forte abriga o Museu Náutico da Bahia, que tem um acervo de itens militares, artigos náuticos e até reproduções de embarcações em miniatura. O forte/museu, neste caso, tem entrada paga (cerca de R$ 15, ou R$ 5 para residentes).
5. Igreja do Senhor do Bonfim
Datada do século 18, a estrutura da igreja tem traços neoclássicos e rococó, mas o que acaba chamando mais a atenção dos turistas é sua fachada, lotada de fitinhas do Senhor do Bonfim coloridas. A tradição é chegar até lá a pé e amarrar uma fitinha, enquanto faz um pedido. A entrada na igreja é gratuita.
6. Igreja e Convento de São Francisco
No Largo dos Cruzeiros, no Pelourinho, você encontra a Igreja e Convento de São Francisco: um local muito rico em história. Com azulejos portugueses e uma igreja repleta de ouro, esse foi um dos primeiros conventos da Ordem dos Frades Menores fundado em Portugal. A entrada é paga, mas vale a pena!
7. Museu de Arte Moderna da Bahia
O Museu de Arte Moderna da Bahia fica às margens da Baía de Todos os Santos em Salvador, no Solar do Unhão. Ele foi fundado no início da década de 1960, inicialmente sob outro endereço, e preserva oito salas de exposição, além de um teatro, biblioteca e oficina de arte com cursos de pintura, cerâmica etc. Seu acervo é um dos mais incríveis da cidade, com obras de Tarsila do Amaral, Portinari, Flávio de Carvalho, Di Cavalcanti, Rubem Valentim e Pancetti.
8. Casa do Benin
A Casa do Benin também é um museu fechado localizado na região do Pelourinho, em Salvador. Inaugurado em 1988, o museu serve para valorizar e preservar as relações culturais do Brasil com a África, contando a história de Benin, de onde pessoas foram traficadas e levadas como escravos para o Brasil. O museu conta com intervenções da arquiteta Lina Bo Bardi e máscaras usadas em danças ritualísticas para os deuses africanos.
9. Visitar o Museu Afro-Brasileiro
Nem todo turista em Salvador tem tempo para visitar um museu, mas se você tiver, opte por essa visita! No Museu Afro-Brasileiro você encontrará um acervo garimpado pelo antropólogo-fotógrafo Pierre ‘Fatumbi’ Verger, que apreende instrumentos, cerâmicas, tecidos, esculturas, máscaras e muito mais de nações yorubá, dentre outras. Há muitos artigos relacionados ao candomblé (como os painéis de Carybé que retratam os orixás entralhados em madeira), ao Carnaval, à capoeira e vários outros elementos da cultura baiana.
Quanto custa? os ingressos para o museu custam R$ 6 a inteira, ou R$ 3 para estudantes com identificação e idosos com mais de 60 anos. Crianças com até 5 anos de idade não pagam.
Fonte: Dicas da Bahia