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Se você escutar o termo “vitalício”, fique de olhos bem arregalados. Relatos de consumidores têm sido frequentes em relação ao tema. Prova disso, foi uma denúncia sobre o quiosque da ‘Acium’ – que funciona em um shopping de Salvador. Eles te vendem um colar com garantia vitalícia, mas que quebrou duas vezes em menos de uma semana. A loja trocou! Mas, e se ela tivesse fechado, mudado de local ou falido? Atenção, consumidor! Parece que, nos dias atuais, nada foi feito para durar…ainda mais se for para sempre!
Por O Consumidor
A Operadora Claro resolveu não fazer jus ao nome, em certos bairros de Salvador. Parece não ter ficado ‘claro’ que o serviço contratado deve ser fornecido de forma ininterrupta. Denúncias sobre oscilação no fornecimento da internet têm sido alvo de queixas dos consumidores, apesar de adimplentes. E, se você reclamar, aguarde aí sentado por uma visitinha da Operadora, viu? É… parece que a ‘Claro’ se confundiu e resolveu apagar foi a ‘luz’, dessa vez!
Por O Consumidor
Outro problema do Hapvida: um exame de avaliação da produção de vitamina B, que é feito por empresas parceiras, passa por uma burocracia inadmissível. Alguém, de determinado setor do Plano, vai indicar em qual laboratório parceiro você fará seu exame. Mesmo com tudo autorizado, o prazo da indicação é de 7 dias úteis. Mas, um internauta nos ligou hoje dizendo que estava há quase 20 dias sem saber onde fará a coleta.
Por O Consumidor
Realmente, aqui neste nosso espaço, o plano de saúde Hapvida será o campeão de pior atendimento em todos os sentidos. Não basta a determinação da empresa, que estabelece horários curtíssimos para atendimento a pacientes, entre uma série de deficiências no acolhimento dos seus segurados. Os funcionários administrativos parecem também se esquecer que trabalham em saúde. Sempre apressados, mal-encarados, não sabem que, quem chega ali, vem fragilizado e precisa da melhor atenção possível. Tratam como lixo, literalmente.
Por O Consumidor
Estranha essa operadora Claro. Faz uma promoção de uma internet de 500 megas – a mais eficiente, segundo eles – a um preço nada vantajoso. Na sequência, oferecem um aparelho que garante que o seu sinal atinja toda a casa. Ora pois, se comprovam a ineficiência, poderiam vender o wi fi, já acrescido da aparelhagem que garante um sinal mais abrangente. Uma estratégia de vendas, no mínimo, ridícula. Para enganar trouxas
Por O Consumidor