Mais de 70 cidades da Bahia seguem em alerta para chuvas intensas, conforme aviso do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A previsão indica pancadas de 20 a 30 milímetros por hora, podendo alcançar até 50 mm ao longo do dia, volume já considerado forte.

Os roteiros de fé da Bahia têm ganhado projeção nacional, reforçando a vocação espiritual e turística do estado. Durante a Expocatólica, considerada a maior feira mundial de produtos e eventos ligados ao catolicismo, a Secretaria de Turismo da Bahia (Setur-BA) apresentou sete santuários que integram o circuito religioso baiano.

A expectativa do mercado financeiro para a inflação oficial do Brasil voltou a cair. Segundo o Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central, a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 5,2% para 5,18% neste ano.

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, declarou que há uma “real possibilidade” de redução no preço da gasolina e do diesel nas próximas semanas, caso o valor do petróleo se mantenha estável no mercado internacional.

A indústria automobilística brasileira fechou o primeiro semestre de 2025 com crescimento de 7,8% na produção de veículos, totalizando 1,226 milhão de unidades fabricadas. Os dados foram divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

A Prefeitura de Salvador publicou um decreto que regulamenta o uso de bicicletas e patinetes elétricos, além de outros equipamentos de mobilidade individual autopropelidos (EMIA), como parte de um esforço para organizar e incentivar a micromobilidade urbana na capital baiana.

A Bahia segue em alta como destino turístico internacional. Nos primeiros seis meses de 2025, o estado recebeu 99.958 visitantes estrangeiros, alcançando o segundo melhor resultado da história, atrás apenas de 2007, quando pouco mais de 101 mil turistas internacionais foram registrados.

A trajetória de crescimento econômico dos países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) tem seguido, de forma semelhante, o avanço da produção científica. Apesar do feito, a presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Helena Nader, alerta que o Brasil corre o risco de ficar para trás em relação aos demais integrantes do grupo, especialmente os asiáticos.