A trajetória de crescimento econômico dos países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) tem seguido, de forma semelhante, o avanço da produção científica. Apesar do feito, a presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Helena Nader, alerta que o Brasil corre o risco de ficar para trás em relação aos demais integrantes do grupo, especialmente os asiáticos.

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Os bancos em atividade no Brasil mostram um padrão preocupante de falhas na proteção dos clientes, especialmente em relação aos débitos automáticos não autorizados. As queixas saltaram de 12 mil, em 2019, para 56 mil, em 2021 – aumento de 366%.

O crescimento foi impulsionado pela Resolução 4.790 do Banco Central, que, em 2021, permitiu que as empresas incluíssem cobranças de organizações concorrentes nas contas dos clientes sem autorização expressa. O que antes exigia consentimento, agora ocorre sem a devida transparência ou controle.

Os casos relatados mostram uma série de abusos. Desde contratos sem assinatura, passando pelo uso de homônimos para justificar cobranças indevidas, até a alegação de que empresas cobradoras, muitas com CNPJ regulamentado, possuem “autorizações” para descontar valores. O que se observa é que o sistema financeiro tem sido ineficaz em identificar e evitar as fraudes, mesmo quando deve prevenir as situações.

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O Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (ICEB), calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), voltou a registrar pessimismo moderado por parte do setor produtivo do estado. Com -135 pontos numa escala que vai de -1.000 a 1.000, o índice permanece abaixo de zero pelo 17º mês consecutivo, reforçando um cenário de baixa confiança.

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