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Autor: O Consumidor
A farmacêutica EMS vai lançar a primeira caneta injetável contra a obesidade com fabricação nacional. O medicamento, chamado Olire, tem como princípio ativo a liraglutida e representa a entrada da empresa no mercado de análogos de GLP-1 desenvolvidos integralmente no Brasil.
Cada vez mais casais têm recorrido ao contrato de namoro como forma de deixar claro que a relação afetiva não configura uma união estável e, portanto, não gera obrigações legais como divisão de bens, pensão ou herança. Na Bahia, o número de registros desse tipo de contrato aumentou mais de 30%.
A Câmara Municipal de Salvador analisa um projeto de lei que propõe obrigar supermercados a disponibilizarem assentos para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), gestantes, idosos, pessoas com deficiência motora ou mobilidade reduzida, e responsáveis com crianças de colo.
O Ministério da Saúde vai apresentar um projeto para transformar o CPF em número-chave de identificação dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). A proposta foi anunciada pelo ministro Alexandre Padilha durante uma audiência na Câmara dos Deputados.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro apreendeu cerca de três toneladas de café impróprio para consumo em estabelecimentos comerciais da zona norte da cidade. A ação foi realizada pela Delegacia do Consumidor (Decon), após perícia constatar níveis de impurezas acima do permitido por lei.
O saldo de empregos no comércio no estado de São Paulo registrou déficit no mês de março, com a diminuição de 3.313 vagas de trabalho, segundo dados divulgados pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
Atual número 22 do mundo, a tenista brasileira Beatriz Haddad Maia foi eliminada nas oitavas de final do WTA 500 de Londres, disputado na grama do tradicional Queen’s Club, ao perder para a norte-americana Ema Navarro por 2 sets a 1. A partida teve clima de revanche: semanas antes, Navarro havia sido derrotada por Bia nas quartas de final.
O Brasil registrou uma queda de 6,33% nos homicídios dolosos, com 35.365 vítimas no último ano, segundo o Mapa da Segurança Pública. No ano anterior, foram contabilizadas 37.754 mortes. Também houve redução em crimes patrimoniais, como furto e roubo de veículos, cargas e instituições financeiras.