O uso da Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais presente no dia a dia das pessoas, inclusive na Medicina. Mas quais são os riscos associados ao seu uso no consultório? Como ter a prática facilitada sem afetar a saúde dos pacientes? Afinal, robôs vão substituir os médicos?
Durante a abertura de um encontro sobre inovação na saúde, destacou-se a importância de colocar o médico como protagonista da própria carreira, oferecendo oportunidades de qualificação tanto para estudantes quanto para profissionais experientes que precisam se atualizar diante das novas tecnologias. O impacto do ecossistema médico no Brasil já alcança milhares de estudantes, profissionais e usuários que se beneficiam de soluções tecnológicas aplicadas ao setor.
Inovação foi o tema escolhido para a palestra inicial, conduzida pelo diretor do Medical Futurist Institute, o húngaro Bertalan Meskó, que apresentou de forma remota o painel “A saúde precisa de uma viagem a Marte”. Ele provocou o público a imaginar qual estrutura seria necessária para um atendimento médico em outro planeta – e como isso pode refletir os desafios enfrentados aqui na Terra.
Segundo Meskó, para que uma experiência assim funcione, é preciso garantir um atendimento acessível, personalizado, preventivo e, sobretudo, humano. “Se você perder empatia e compaixão, você perde o coração da medicina”, afirmou.
Informações do Bahia Notícias