Na era mobile, quando existe aplicativo para tudo, tem plataforma também que rende uma grana extra. Ainda que o dinheiro não caia do céu nem brote em árvore, o CORREIO prova que é possível sair no lucro só usando o smartphone. Pelo menos em 15 aplicativos (app) o usuário tem como ganhar dinheiro e acumular créditos que podem chegar a R$ 1,5 mil, dependendo de qual seja o app e do nível de engajamento e acesso à ferramenta.
De pouquinho em pouquinho, a recompensa vai direto para a conta bancária, como aconteceu com o engenheiro Marcos Vinicius de Oliveira, que de setembro para cá conseguiu saques de R$ 200 com um desses aplicativos.
“O ganho é fácil e sem exigir muito esforço. Nunca levei mais de três minutos para responder a uma das pesquisas”, conta. O que conseguiu acumular ajudou a segurar as despesas do dia a dia. “ É um dinheiro muito bem-vindo e que me ajuda bastante”, acrescenta o engenheiro.
Marcos Vinícius é um dos 3 mil usuários baianos ativos que utilizam o Pinion. Em todo o país, são 290 mil cadastrados. A startup estima ter pago quase R$ 2 milhões de recompensas em três anos. “O Pinion tem dois tipos de missões: as virtuais e as localizadas. Se o usuário está focado em ganho, as localizadas são as que pagam mais”, afirma o cofundador do Pinion Theo Hamaoui. O Pinion paga até R$ 2 nas missões virtuais e R$ 10, pelas localizadas. “O usuário do aplicativo chega a obter ganho real de R$ 150 por mês, caso seja ativo no aplicativo e busque bastante missões”.
Outro app que remunera seu usuário é o PiggyPeg. Segundo o criador da ferramenta, Eduardo Moreira, o PiggyPeg conta com usuários que atingem marcas de até 20 resgates para a conta bancária com mais de R$ 1,5 mil acumulados. A possibilidade de engordar o porquinho virtual aumenta após a implantação do novo sistema de nota fiscal privada. Após acumular R$ 20, o usuário recebe o crédito diretamente em conta corrente. “Os usuários de qualquer região podem faturar, ao enviar pelo app notas fiscais contendo CPF em até 24 horas depois da compra e pronto: isso vai direto para o cofrinho.
É um benefício real que aumenta o poder de compra e cria uma relação de reciprocidade entre lojista e cliente”, ressalta.
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