Mais conhecida como bronquite asmática ou bronquite alérgica, a asma é uma doença inflamatória crônica, que pode causar o estreitamento dos bronquíolos, provocando bronco espasmo e a obstrução do fluxo de ar. Em casos mais graves, pode haver o impedimento da passagem do ar pelo sistema respiratório.
Neste Dia Mundial de Combate à Asma, 3 de maio, Roberto Rincon, pneumologista do Hospital Sepaco, faz um alerta à população sobre a importância de ter um acompanhamento médico para que a asma não se torne algo muito mais sério, uma vez que pode levar à morte.
“Esta doença, normalmente, é genética e pode aparecer em qualquer fase da vida. A boa noticia é que, com tratamento adequado, as crises podem ser amenizadas e os sintomas controlados durante todo o ano”, destaca o especialista.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que 300 milhões de pessoas no mundo sofram com a asma, que já é a quarta maior causa de internação no Brasil e a terceira causa entre crianças e adultos jovens. Dados do Ministério da Saúde apontam que, no Brasil, já são 6,4 milhões de indivíduos acima de 18 anos com a doença.
Normalmente, em dias frios e secos, onde o acúmulo de poeira e poluição são intensos, os pacientes acabam sofrendo mais com as crises, principalmente as crianças e os idosos que são mais sensíveis a estes ‘agentes externos’, os chamados alérgenos.



