Além da arrecadação com patrocínio, o Carnaval proporcionou à cidade retorno também para o setor de serviços. No ramo de hotelaria, por exemplo, a ocupação de leitos nos estabelecimentos próximos aos circuitos da folia foi de 100% e, no geral, a média ficou em 97% no período da festa. Os camarotes privados investiram R$200 milhões durante a folia. “Isso só demonstra que Salvador voltou à moda. Os turistas estão voltando porque estamos investindo na cidade. Quem quiser ser parceiro vai lucrar com isso também, como lucra toda população de Salvador, pois a Prefeitura garante mais recursos para as áreas essenciais e para novos projetos”.
ACM Neto também destacou que o planejamento para a maior festa popular de rua do planeta em 2017 será iniciado já nesta quarta-feira (10), independentemente de quem será o novo gestor da cidade no próximo ano. Para isso, além do modelo de patrocínio, que garante as ações de proteção de marca, também deverá ser ampliado o Expresso Carnaval, que transportou em 2016 cerca de 50 mil pessoas contra 27 mil em relação a 2015, além da melhoria do tráfego da Avenida Centenário – considerado o maior “gargalo” durante a folia. Este ano, mais de um milhão de pessoas curtiram a festa mais perto de casa. O prefeito reforçou ainda o aumento de 10% do número de foliões que utilizaram o transporte público para ir e voltar dos circuitos.