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Autor: O Consumidor
“O paÃs irá voltar a crescer, porém, está longe de sair do fundo do poço”. É o que afirma o economista e membro do Conselho Federal de Economia (Cofecon) José Luiz Pagnussat. Para ele, apesar de ter tido uma queda menor do que a esperada pelo mercado, o Produto Interno Bruto (PIB) só deve voltar a crescer no final do próximo ano.
A justificativa para o decréscimo é ainda o atual contexto econômico nacional, que resulta na redução do poder de compra do consumidor, inflação alta, desvalorização do real, abalo na confiança do mercado e alto endividamento das famÃlias.
O parecer do novo Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) será votado no dia 6 de junho na comissão conjunta (formada pelas Comissões de Constituição, Justiça e Redação Final, a de Finanças, Orçamento e Fiscalização e a de Planejamento Urbano e Meio Ambiente) da Câmara de Salvador.
Após a aprovação, na comissão especial do Congresso, da proposta de emenda à Constituição que prorroga a Desvinculação de Receitas da União, a divisa recuou ainda mais até encerrar a sessão em baixa.
Caso seja flagrado em descumprimento das regras, tanto o condutor quanto o proprietário do veÃculo e/ou a empresa podem receber multa de R$2,5 mil na primeira ocorrência e R$5 mil a partir da segunda notificação, além da apreensão do veÃculo e remoção.
Em Feira de Santana, o motorista que for abastecer o carro paga, em média, R$ 3,77 pelo litro do combustÃvel. Segundo a Agência Nacional de Petróleo (ANP), o preço mÃnimo encontrado na cidade é de R$ 3,38, um dos mais baratos do interior do estado.
O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a obrigatoriedade para a troca de cédulas, desde que o cliente comprove a retirada na instituição financeira. Até agora, os bancos costumavam substituir as cédulas, mas o prazo de troca dependia da relação da instituição com o cliente e não era regulamentado pelo governo.
Segundo o levantamento da CNDL, 20,3% das pessoas pretendem reduzir seus gastos, enquanto outros 15,6% afirmaram que esperam elevá-los. Entre os que querem diminuir o consumo, a necessidade de economizar é a principal justificativa, citada por 19,2% deles. Também aparecem menções à inflação elevada e à instabilidade econômica (15%) e ao endividamento (14,4%).


