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Mercado eleva projeções para inflação e vê câmbio desvalorizado

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O mercado elevou a expectativa para a inflação em 2020 a nível próximo ao patamar mínimo do intervalo da meta do Banco Central (BC) e aumentou também a projeção para a inflação do ano que vem, mostrou o relatório Focus divulgado ontem (13).

A mediana das projeções colhidas pelo BC junto a cerca de 100 instituições aponta agora para  um Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2,47 por cento este ano e de 3,02 por cento em 2021. Na semana passada, as estimativas eram de 2,12 por cento e 3,00 por cento, respectivamente. A meta central para os dois períodos é de 4por cento e 3,75por cento, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto para mais ou para menos.

Os novos ajustes das projeções ocorrem depois de o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ter mostrado, na semana passada, que o IPCA teve em setembro a maior alta para o mês em 17 anos, impulsionado pelo aumento dos alimentos. O BC já havia dito que esperava esse aumento e avaliou que ele não contaminaria a inflação do próximo ano.

Os economistas também elevaram a projeção para a taxa de câmbio no final deste ano para 5,30 reais por dólar, sobre 5,25 reais na semana anterior. Para 2021, a aposta agora é que o dólar chegue ao final do ano valendo 5,10 reais, acima dos 5,00 reais previstos há uma semana.

Para a Selic, os investidores seguem prevendo que a taxa básica será mantida em 2 por cento até o final deste ano e termine 2021 em 2,50 por cento.

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Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.