Com a proximidade do São João, a Diretoria de Ações de Proteção e Defesa do Consumidor (Codecon) iniciou, na manhã de ontem mais uma etapa da Operação São João em estabelecimentos comerciais em Salvador. A iniciativa tem como objetivo verificar os preços e condições sanitárias dos produtos juninos, a exemplo de amendoim, milho, coco seco, laranja e licor. O diretor-geral da Codecon, Humberto Viana, reforçou a importância de ter o cidadão como fiscal dos seus direitos. “Estamos nas ruas, mas precisamos que os consumidores utilizem os nossos canais de denúncia para alcançarmos ainda mais regiões. O aplicativo Codecon Mobile, por exemplo, é uma opção prática porque permite que o consumidor fotografe e relate a situação na mesma hora. Assim, os fiscais podem averiguar o que ocorreu e autuar o estabelecimento, se for necessário”.
Nesta manhã, os agentes visitaram supermercados da região central da cidade. Em uma das paradas, ocorrida na Avenida Vasco da Gama, a assistente administrativa Iviane Silva afirmou que o trabalho da Codecon dá mais segurança para a empresa e para os clientes. “Aqui eles verificam o preço, a qualidade dos produtos, então o cliente não se sente lesado. Tentamos oferecer o melhor valor para que, mesmo perto da festa, o valor ofertado não sofra alteração”.
Denúncias – Para denunciar possÃveis irregularidades, os canais oficiais são os aplicativos Codecon Mobile e Fala Salvador; os sites www. codecon. salvador. ba. gov. br ou www. falasalvador. ba. gov. br; e ainda através do Fala Salvador, no número 156. O consumidor também pode agendar, através do portal, atendimento presencial na Central Municipal de Atendimento ao Consumidor, que funciona de segunda a sexta-feira, em dias úteis, das 8h à s 16h30, na Rua Chile, 3, Centro. Para mais orientações, o cidadão pode ligar para o número (71) 3202-6270 ou acessar as redes sociais do órgão.
Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:
Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:
Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.
