O Governo da Bahia já creditou mais uma parcela do programa Mais Futuro para os estudantes universitários das quatro universidades estaduais baianas (Uneb, Uesc, Uefs e Uesv). A iniciativa, que conta com um investimento de R$ 3.649.800 milhões, beneficia 9.379 estudantes que recebem bolsas de R$ 600 para os do Perfil Moradia (que estudam a mais de 100 quilômetros dos locais onde moram) e R$ 300 para os do Perfil Básico (que estudam no mesmo lugar onde moram).
No total, de janeiro a maio deste ano, já foram repassados para o programa R$ 14.715.300 milhões em recursos próprios do Estado. Desde a criação do programa, foram lançados seis editais, alcançando o atendimento superior a 18 mil estudantes, através do pagamento exclusivo da assistência estudantil.
Para a estudante Larissa de Oliveira, 24 anos, que cursa Administração no Campus XII da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), em Guanambi, a bolsa de R$ 600 é essencial para se manter nos estudos, já que teve que se mudar de Santa Maria da Vitória, sua cidade.
“O Mais Futuro é de grande importância na minha vida pessoal e acadêmica, pois é através dele que consigo ter o suporte necessário para me manter e continuar os meus estudos fora de casa. Sem o auxÃlio, seria extremamente difÃcil concluir meu grande objetivo, que é ter um diploma”, afirmou Larissa.
O coordenador executivo de Projetos Estratégicos da Secretaria da Educação do Estado (SEC), Marcius Gomes, destacou a importância do benefÃcio para os universitários contemplados. “Assim como o Bolsa Presença e o Vale-alimentação Estudantil, que beneficiam estudantes da Educação Básica da rede estadual, o Mais Futuro é um importante programa de assistência voltado para os universitários das nossas universidades estaduais. São dois perfis de bolsas que auxiliam os estudantes, de acordo com a sua realidade, nas despesas básicas durante os seus estudos. Além disso, o beneficiado possui prioridade para o ingresso em vagas de estágio no terço final da graduação”.
É um programa de assistência estudantil criado pelo Governo do Estado para garantir a inclusão social e a permanência dos estudantes que se encontram em condições de vulnerabilidade socioeconômica nas universidades públicas estaduais.
Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:
Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:
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