O principal pilar das atividades jornalÃsticas da Prefeitura é a Secretaria Municipal de Comunicação (Secom), que possui mais de 70 profissionais entre servidores efetivos e cargos comissionados, atuando em diversos setores. A partir do órgão e em colaboração com as assessorias de órgãos e autarquias municipais, são veiculadas diariamente as notÃcias e informes sobre as atividades, projetos e serviços públicos municipais que devem ser de conhecimento dos soteropolitanos.
Nesta data em que se comemora o Dia do Jornalista, a titular da Secom, Renata Vidal, se diz orgulhosa em ter escolhido a profissão, ainda mais nesse momento que o mundo atravessa. "Na Secom, por exemplo, dá gosto de acompanhar a dedicação, a seriedade e compromisso que nosso time de jornalistas tem com o trabalho. Todos absolutamente conscientes do importante papel social que temos, comunicando e informando a população de forma séria e transparente. Nós, jornalistas éticos, sérios e apaixonados pela profissão, estamos de parabéns hoje e sempre".
Comunicação interligada – Todo o material divulgado pela comunicação da Prefeitura conta com apoio imprescindÃvel das assessorias dos demais órgãos municipais, que possuem profissionais qualificados e dedicados em exercer a função que o bom jornalismo exige. Para o jornalista Marivaldo Filho, que atua nas assessorias de comunicação das secretarias de Promoção Social, Combate à Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre) e de Governo (Segov), o papel de informar inerente ao jornalista se tornou ainda mais essencial durante a pandemia da Covid-19.
“Nesse cenário tão difÃcil, também é nossa função conscientizar sobre a importância da utilização da máscara e do isolamento social. Após mais de um ano numa rotina absolutamente diferente da que estávamos acostumados, com ingredientes da pressão e do medo maximizados, esse 7 de abril precisa ser celebrado pela resistência dos profissionais de imprensa que seguem firmes na missão de comunicar, superando os desafios que o momento delicado impõe”, afirmou.
De acordo com a coordenadora de comunicação na Secretaria Municipal da Saúde (SMS), Lélia Dourado, exercer a profissão numa pasta tão sensÃvel requer muitos desafios. “É quase impossÃvel não nos envolvermos emocionalmente com as demandas que chegam e, simplesmente, nos limitarmos à s nossas funções de apenas responder tecnicamente ou encaminhar para que os setores responsáveis resolvam. Ou seja, além da execução das nossas atividades de atendimento à imprensa e ao nosso público interno, fazemos questão de resolver a demanda do usuário e, de certa forma, atuando na melhoria constante do SUS, pois, muitas vezes, somos a ‘porta de entradaÂ’ de problemas que acabam surgindo na rede”, destacou.
Ainda segundo Lélia, com a crise sanitária provocada pelo Sars-CoV-2, tudo foi multiplicado, principalmente o cuidado com as atividades e com o próximo. “Ser jornalista na saúde nos enriquece também como seres humanos”, acrescentou.
Josiane Schulz, assessora de comunicação da Secretaria Municipal da Educação (Smed), acredita no fortalecimento do jornalismo como ferramenta essencial para assistir à população em um momento que exige empatia, responsabilidade e compromisso. "Além das atividades cotidianas, atuamos de forma ainda mais contundente na divulgação de matérias de serviço. No caso da Smed, sobre a distribuição das cestas básicas a alunos, de materiais pedagógicos, das ações sanitárias nas escolas e as teleaulas, entre outras", elencou.
Estrutura e conteúdo – A Secom possui quase 20 jornalistas, incluindo estagiários da área, divididos entre produção e apuração das pautas que levam em conta critérios de noticiabilidade e transparência. Incluindo outros órgãos e autarquias, são mais 60 profissonais do setor que auxiliam na divulgação, comunicação interna e atendimento às demandas da imprensa. Os assuntos costumam ter como base demandas de utilidade pública provenientes de fontes de secretarias e autarquias vinculadas à gestão, além dos atos de governo.
Neste perÃodo de pandemia, por exemplo, constantemente são veiculadas matérias sobre funcionamento de atendimentos e serviços, processo de vacinação, estratégias adotadas para frear o coronavÃrus e medidas de apoio à população em vulnerabilidade, entre outros. Todos os conteúdos gerados são publicados nos sites da Agência de NotÃcias (www. agenciadenoticias. salvador. ba. gov. br) e da própria Secom (www. comunicacao. salvador. ba. gov. br), além de serem enviados através de mailing para profissionais que atuam em portais de notÃcias, jornais impressos, TVs e rádios.
No mês passado, a Secom implantou mais uma ferramenta de informação de acesso público, com o lançamento do podcast Salvador em Detalhes. Os programas de áudio terão periodicidade mensal e a missão editorial de divulgar informações sobre polÃticas públicas e ações realizadas pela administração municipal, através de entrevistas, análises e opiniões sobre a realidade da primeira capital do Brasil. O conteúdo está disponÃvel no Spotify e no site da Agência de NotÃcias.
Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:
Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:
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