O ano vai começar mais tranquilo para os motoristas de transporte escolar que atuam na cidade. Isto porque uma centena de profissionais já foram contemplados com o programa municipal Salvador por Todos. O benefÃcio, no valor de R$270, faz parte do pacote de medidas para o enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente da Covid-19.
Para o motorista Jair Barbosa, que atua há 23 anos com transporte escolar, o ano anterior foi difÃcil, mas o Salvador por Todos vai ajudar a colocar a vida em ordem. "O valor chegou em boa hora. A gente quase sem renda nenhuma, agora vai conseguir acertar as pendências do ano que passou", afirmou.
Ele, que mora no Engenho Velho de Brotas com a esposa e dois filhos, contou ainda como foi o perÃodo antes do benefÃcio. "Meus filhos sempre correndo atrás e me ajudando. Seguraram a barra nessa pandemia. Agora o programa vai ajudar a gente", contou.
Beneficiados - De acordo com a Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob), 500 permissionários de transporte escolar estão aptos a receber o benefÃcio. Os 400 profissionais que ainda não receberam o valor apresentaram inconsistência nas informações necessárias para a liberação do pagamento.
Para que os demais também possam receber o auxÃlio com brevidade, a Coordenação de Táxi e Transportes Especiais (Cotae) já entrou em contato com estes permissionários para que corrijam suas informações até hoje (8). Os dados serão enviados à Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza (Sempre), que ficará responsável por elaborar o calendário de pagamento.
Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:
Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:
Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.
