O volume do setor de serviços no Brasil teve alta de 2,9por cento em agosto deste ano, na comparação com o mês anterior. Essa é a terceira alta consecutiva do indicador, que acumula ganhos de 11,2por cento no perÃodo. Os dados foram divulgados hoje (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e EstatÃstica (IBGE), em sua Pesquisa Mensal de Serviços (PMS).
As altas vieram depois de quatro taxas negativas, ocorridas entre fevereiro e maio deste ano, principalmente por conta da pandemia de covid-19. Naquele perÃodo, houve uma perda acumulada de 19,8por cento.
Apesar dos ganhos em relação a julho, em agosto foram registradas perdas de 10 por cento na comparação com agosto do ano passado, de 9 por cento no acumulado do ano e de 5,3 por cento no acumulado de 12 meses.
Na passagem de julho para agosto, houve altas em quatro das cinco atividades pesquisadas, com destaque para serviços prestados à s famÃlias (33,3 por cento). Também foram observadas taxas de crescimento nos transportes, serviços auxiliares de transportes e correio (3,9 por cento), serviços profissionais, administrativos e complementares (1por cento) e outros serviços (0,8 por cento).
Por outro lado, houve queda de 1,4 por cento nos serviços de informação e comunicação.
A receita nominal teve alta de 3,5 por cento na passagem de julho para agosto deste ano, mas registrou quedas de 10,4por cento na comparação com agosto do ano passado, de 8,2por cento no acumulado do ano e de 3,7por cento no acumulado de 12 meses.
Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:
Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:
Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.