O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, anunciou ontem (29) - data que precede o aniversário de 6 meses dos primeiros relatos sobre o surgimento de casos de pneumonia aguda que revelariam o novo coronavÃrus -, que a organização atualizou a resposta à pandemia. Segundo Guebreyesus, cinco novas diretrizes guiarão as decisões e recomendações repassadas a todos os paÃses a partir de agora.
“Há seis meses, nenhum de nós poderia imaginar como o nosso mundo, e nossas vidas, seriam jogadas em tantas incertezas por esse novo vÃrus. Nesses seis meses, a OMS e nossos parceiros trabalharam incessantemente para ajudar todos os paÃses na resposta a esse novo vÃrus”, disse.
As diretrizes anunciadas pelo médico são o empoderamento de comunidades, a supressão da transmissão, o salvamento de vidas, a aceleração de pesquisas e a liderança polÃtica. Segundo Ghebreyesus, as diretrizes são resultado de trabalho conjunto entre pesquisadores, clÃnicos e especialistas para “destilar ciência em evolução para gerar conhecimento”.
Durante a apresentação das novas diretrizes, o diretor-geral da OMS citou um medicamento especÃfico, a dexametasona, quando se referiu ao salvamento de vidas. A OMS já havia se manifestado sobre os efeitos da medicação em casos graves da covid-19. Segundo estudos iniciais, o corticosteróide reduziu em até 30% as mortes em pacientes que desenvolveram o sintoma mais agressivo da covid-19, a sÃndrome respiratória aguda grave (SRAG). “Prover oxigênio e dexametasona para pessoas com doença severa e em estado crÃtico salva vidas”, argumentou.
A dexametasona é um medicamento que circula desde a década de 1960, e é prescrita para reduzir a resposta inflamatória do corpo em doenças autoimunes. A droga também é utilizada para tratar certos tipos de câncer, como lúpus. A dexametasona não possui patente ativa, sendo um medicamento de baixo custo e amplamente acessÃvel em diversas localidades.
O chefe da OMS voltou a alertar que ainda há muitas pessoas suscetÃveis e que ainda há muitos lugares que não foram afetados pela presença do vÃrus, o que possibilita uma nova escalada no contágio. “Alguns paÃses estão passando por um aumento de casos durante a reabertura das economias e das sociedades, mas a dura realidade é [que] não estamos nem perto do final. Apesar do progresso de muitos paÃses, globalmente a pandemia está se acelerando. Estamos todos juntos e ficaremos juntos durante toda essa longa jornada”.
Informações da Agência Brasil
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