O Governo do Estado enviou 150.000 máscaras de tecido para distribuição em comunidades atendidas pelos programas da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi). ontem (27), um lote de 50.000 unidades foi entregue para a secretaria, que já havia recebido 100.000 máscaras no dia 16 deste mês. As máscaras foram adquiridas junto a 603 associações, cooperativas e empresas habilitadas para a produção de mais de 11,4 milhões de unidades, gerando oportunidade de trabalho em toda a Bahia, numa ação realizada em parceria entre as secretarias do Planejamento (Seplan), Desenvolvimento Econômico (SDE) e Desenvolvimento Rural (SDR). As máscaras disponibilizadas para a Sepromi contemplam famÃlias de comunidades das periferias, dos segmentos quilombolas, indÃgenas, fundos e fechos de pasto, geraizeiros, extrativistas, dentre outros.
O secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro, ressalta que “o Governo do Estado vem fazendo uma ampla distribuição de máscaras em toda a Bahia, como forma de combater a pandemia do CoronavÃrus, gerando, inclusive, ocupação e renda para milhares de pessoas com a produção dessas máscaras”.
A secretária da Sepromi, Fabya Reis, destaca que "esta iniciativa se soma ao conjunto de esforços e polÃticas voltadas à s comunidades negras, aos povos e comunidades tradicionais da nossa Bahia, ampliando ainda mais o trabalho de transversalidade e integração governamental. Seguimos atuando para amenizar os riscos e consequências da pandemia no nosso estado".
Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:
Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:
Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.
