O movimento de pessoas transportadas pelos ônibus durante dois dias de feriados antecipados pela Prefeitura e governo do Estado caiu consideravelmente, segundo dados da Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob). Na segunda-feira (25), quando houve a antecipação do São João, uma redução de 80% do número de passageiros transportados foi registrada. Terça (26), feriado de Dois de Julho, o Ãndice foi de 82% a menos. Segundo Fábio Mota, titular da Semob, esse foi um número recorde desde o inÃcio da pandemia do coronavÃrus na cidade.
“A queda superou as expectativas. Nós estávamos transportando 35% das pessoas, depois caiu para 30% e agora caiu para 18%. Esses cidadãos que estão sendo transportados são apenas os que atuam em serviços essenciais mesmo: dos hospitais, da área de segurança pública e que tem necessidade de se deslocar para o seu trabalho”, diz.
Para não prejudicar essa parcela da população que está atuando diariamente nos serviços essenciais, a Semob fez um planejamento visando atendê-la de forma satisfatória, principalmente nos horários de pico. “A gente trabalha com uma frota que nós programamos para atender aos serviços essenciais, que nós sabemos que está em torno de 18% a 20% das pessoas que pegam ônibus normalmente na cidade. O nosso trabalho segue a linha de incentivar o cidadão a não sair de casa, com exceção daqueles que realmente precisam”, completa Mota.
Trânsito – A Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) registrou, na segunda-feira (25), uma queda de 39% na circulação de veÃculos na cidade, quando a comparação é feita a um dia normal. Ontem, a redução foi de 45%. Ao todo, 745.774 veÃculos passaram pelas vias da cidade que são monitoradas por radares e fotossensores nos dois dias de feriados antecipados.
“O objetivo da antecipação dos feriados é o de reduzir o fluxo de veÃculos e a movimentação na cidade. É o momento das pessoas ficarem em casa. É preciso que as pessoas compreendam a necessidade de respeitar esse perÃodo de emergência. A colaboração de todos é fundamental. Quanto maior for o respeito a essas normas, mais rápida será a volta à normalidade”, explica o superintendente de Trânsito, Fabrizzio Müller.
Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:
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