A Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-BA) continua as vistorias em farmácias e estabelecimentos que foram denunciados pela venda, com preços abusivos, de produtos como álcool em gel e máscaras de proteção. As vistorias do órgão são realizadas desde o inÃcio da pandemia provocada pelo coronavÃrus. Nesta fase da operação, a superintendência está notificando e ouvindo as justificativas das empresas. Até o momento, 18 estabelecimentos foram visitados e 14 notificados.
De acordo com o diretor de fiscalização do Procon-BA, Iratan Vilas Boas, a participação da população tem sido de extrema importância. "Os locais que estamos vistoriando foram denunciados pela população através dos canais de denúncia do Procon-BA. É de suma importância que as pessoas continuem participando para que possamos realizar as fiscalizações em defesa do consumidor", pontuou Iratan.
Além da plataforma do Consumidor, as denúncias ao órgão também podem ser encaminhadas pelo aplicativo Procon BA Mobile ou por e-mail (denuncia.procon@sjdhds.ba.gov.br).
Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:
Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:
Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.