O número de mortes causadas pelo novo coronavÃrus na China continental chegou a 811, ultrapassando o total global de mortos da epidemia de SARS em 2003. A Comissão Nacional de Saúde da China anunciou 89 novas mortes no sábado (08). O surto de SARS, ou SÃndrome Respiratória Aguda Grave, matou 774 pessoas até a declaração do fim da epidemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O número de novos casos confirmados chega agora a 2.656, elevando o total para 37.198, sendo que 6.188 pessoas estão em condições graves. Houve 3 mil novos casos de infecção diariamente por 5 dias consecutivos até sexta-feira (07). Contudo, o número foi menor no sábado.
A agência estatal de notÃcias chinesa, Xinhua, diz que um hospital construÃdo recentemente em Wuhan iniciou a operação neste sábado (8). Segundo relatos, o Hospital Leishenshan, o segundo a ser construÃdo desde o surto do vÃrus, irá receber 1.500 pacientes.
Entretanto, o crescente número de pacientes em condições graves está se tornando um sério problema para o sistema médico.
ReinÃcio das operações nas empresas
Empresas, cujas atividades continuam suspensas desde os feriados do Ano Novo Lunar, devem reiniciar suas operações em muitas regiões a partir de amanhã (10).
Contudo, poderá ser necessário mais tempo para que companhias retomem integralmente as operações, uma vez que muitas pessoas não estão conseguindo retornar de suas cidades natais, devido a restrições no sistema de transporte.
Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:
Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:
Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.