Notícia

FGV: Indicador de Incerteza da Economia sobe 7,3 pontos em dezembro

FGV: Indicador de Incerteza da Economia sobe 7,3 pontos em dezembro

O Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br) registrou alta de 7,3 pontos em dezembro e voltou a ultrapassar os 110 pontos, chegando a 112,4. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), que identificou que ainda existem dúvidas em relação ao crescimento sustentável da economia doméstica. Ao longo do ano de 2019, a incerteza sobre a economia brasileira acumulou uma alta de 0,6 ponto, apesar de o quarto trimestre ter apresentado uma tendência de diminuição.

 A economista Anna Carolina Gouveia acrescenta que as condições globais de 2020 não são "tão animadoras" e "parecem impedir que a incerteza permaneça em níveis mais baixos.  A redução mais expressiva da incerteza em 2020 vai depender da continuidade do crescimento da economia interna e de boas notícias no cenário externo", resume a economista.

O aumento do indicador em dezembro se deve principalmente ao componente do índice que mede as notícias sobre a incerteza na imprensa, que tem peso maior e subiu 8,8 pontos.

A outra parte do índice é calculada a partir das previsões dos analistas econômicos ouvidos na pesquisa Focus do Banco Central, que projeta números para a taxa de câmbio, a taxa Selic e a inflação. Esse componente do indicador teve uma queda de 1,8 ponto.

Informações da Agência Brasil

Dica

Planos de saúde: uma preocupação para o futuro

Planos de saúde: uma preocupação para o futuro

Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:

Artigo

Taxas bancárias e o Direito do Consumidor

Taxas bancárias e o Direito do Consumidor

Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:

Enquete

Você pretende tomar a vacina contra a covid-19?


Ver resultado

Vídeos

Rachel Botsman

Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.