Apesar da atuação do Banco Central (BC), o dólar voltou a subir e a fechou ontem (27) em nÃvel recorde. A moeda norte-americana encerrou o dia vendida a R$ 4,259, com alta de R$ 0,019 (0,44%). Essa é a maior cotação de fechamento desde a criação do real em valores nominais, sem considerar a inflação. O mercado de câmbio teve um dia tenso. No inÃcio da tarde, o dólar encostou em R$ 4,27, o que levou o BC a fazer um leilão de venda direta de dólares das reservas internacionais. A autoridade monetária não divulgou o quanto foi vendido, apenas que o leilão envolvia a venda de pelo menos US$ 1 bilhão.
Com o resultado, o dólar acumula alta de 6,22% em novembro. Nas últimas semanas, o dólar tem subido em meio a questões polÃticas no Brasil e à continuidade das tensões comerciais entre Estados Unidos e China.
No mercado de ações, o dia foi marcado por uma discreta recuperação. O Ãndice Ibovespa, da B3 (antiga Bolsa de Valores de São Paulo), fechou esta quarta-feira (27) aos 107.952 pontos, com alta de 0,83%.
Informações da Agência Brasil
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Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:
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