Apesar da atuação do Banco Central (BC), o dólar voltou a subir e a fechou ontem (27) em nÃvel recorde. A moeda norte-americana encerrou o dia vendida a R$ 4,259, com alta de R$ 0,019 (0,44%). Essa é a maior cotação de fechamento desde a criação do real em valores nominais, sem considerar a inflação. O mercado de câmbio teve um dia tenso. No inÃcio da tarde, o dólar encostou em R$ 4,27, o que levou o BC a fazer um leilão de venda direta de dólares das reservas internacionais. A autoridade monetária não divulgou o quanto foi vendido, apenas que o leilão envolvia a venda de pelo menos US$ 1 bilhão.
Com o resultado, o dólar acumula alta de 6,22% em novembro. Nas últimas semanas, o dólar tem subido em meio a questões polÃticas no Brasil e à continuidade das tensões comerciais entre Estados Unidos e China.
No mercado de ações, o dia foi marcado por uma discreta recuperação. O Ãndice Ibovespa, da B3 (antiga Bolsa de Valores de São Paulo), fechou esta quarta-feira (27) aos 107.952 pontos, com alta de 0,83%.
Informações da Agência Brasil
O consumo colaborativo pode mudar o sistema de produção e economia globais? Para a pesquisadora Ana Cirne Paes de Barros, o mais provável é que as práticas hegemônicas continuem a existir, mas novas formas de consumo se espalhem de forma independente, proporcionando maior autonomia aos consumidores. 
No Natal de 2016 os baianos receberam um belo presente da concessionária Via Bahia, que administra rodovias federais no estado: o aumento do pedágio em 21,6% na BR-116 e 16% na BR-324. Os reajustes foram autorizados pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.
Chuveiro na posição "inverno" consome 30% mais. Banhos mais curtos ajudam a economizar até 40%. Geladeira em má condição consome até 70% da conta do mês. Em casa ou no escritório, tire os aparelhos eletrônicos da tomada quando estão fora de uso, principalmente televisão, aparelhos de DVD/Blue-Ray e de som.