O tempo chuvoso e os fortes ventos que têm caÃdo sobre Salvador tornam as correntes marÃtimas mais fortes e trazem a necessidade de redobrar os cuidados na hora do banho de mar. Para garantir a segurança dos banhistas e evitar situações de afogamentos, a Coordenadoria de Salvamento MarÃtimo de Salvador (Salvamar) terá 37 postos fixos (mirantes) ocupados por noventa salva-vidas durante este final de semana. Os postos ficam localizados na região da orla de Salvador, no trecho que compreende do Jardim de Alah até Ipitanga. O órgão também possui um quadriciclo que realizará rondas, garantindo mais agilidade no atendimento.
A Salvamar orienta que os banhistas estejam atentos à s sinalizações nas praias, bem como sigam sempre as orientações dos profissionais sobre os melhores locais para banho. Recomenda-se também observar o nÃvel da água até a cintura para o banho seguro e que seja evitado o uso de bebida alcoólica antes de entrar no mar.
Atualmente, o órgão tem 253 funcionários entre os setores administrativo e operacional. Semanalmente, o efetivo participa de capacitações e treinamentos fÃsicos e técnicos intensivos através do Setor de Treinamento (Setre), no intuito de prepará-los para atender os banhistas de forma mais ágil e eficiente.
Balanço – De janeiro até agosto deste ano, o órgão registrou 634 ocorrências, com cinco mortes. Os maiores Ãndices de ocorrências ocorrem nas praias de Jardim de Alah, Jaguaribe, Piatã, Itapuã, Stella Maris e Flamengo. Em todo o ano de 2018, foram registradas 990 ocorrências e duas mortes, uma na Praia do Flamengo e outra no Corsário.
Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:
Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:
Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.
