Um contingente de 3,35 milhões de desempregados no paÃs procura trabalho há pelo menos dois anos. Isso equivale a 26,2% (ou cerca de uma em cada quatro) pessoas no total de desocupados no Brasil. Os números, do segundo trimestre deste ano, são um recorde desde o inÃcio da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de DomicÃlios ContÃnua (PNAD ContÃnua), em 2012. Segundo os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e EstatÃstica (IBGE)., no segundo trimestre de 2018, o contingente de desempregados procurando trabalho há no mÃnimo dois anos tinha menos 196 mil pessoas, ou seja, era de 3,15 milhões.
No segundo trimestre de 2015, esse número era de 1,43 milhão de pessoas, ou seja, menos da metade do segundo trimestre deste ano. “A proporção de pessoas à procura de trabalho em perÃodos mais curtos está diminuindo, mas tem crescido nos mais longos. Parte delas pode ter conseguido emprego, mas outra aumentou seu tempo de procura para os dois anos”, avalia a analista da PNAD ContÃnua Adriana Beringuy.
Informações da Agência Brasil
Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:
Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:
Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.