A Fundação de Hematologia e Hemoterapia da Bahia (Hemoba) começa o mês de junho com um alerta à população do estado da Bahia. Os estoques de sangue para o atendimento das demandas transfusionais permanecem em estado crÃtico. A instituição precisa da mobilização dos doadores para se preparar para o potencial aumento da demanda por hemocomponentes durante o mês, que é marcado pelas festas de São João, brincadeiras com fogos e, em especial neste ano, a realização de jogos da Copa América na capital baiana.
Segunda a diretora de Hemoterapia da Hemoba, Rivania Andrade, o apoio da população é indispensável neste momento. “A Hemoba está toda arrumada para receber a festa da solidariedade. Nos meses de março e abril, sentimos uma redução de candidatos à doação, mas a necessidade de sangue é diária. Precisamos recuperar a frequência dos nossos doadores para garantir a assistência adequada durante o São João”, afirma a médica responsável pelo serviço.
Para doar sangue, o voluntário deve estar em boas condições de saúde, pesar acima de 50 quilos e ter idade entre 16 e 69 anos – menores de 18 anos devem estar acompanhados por um responsável legal. É necessário também estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas) e bem alimentado, tendo, preferencialmente, ingerido alimentos sem gordura.
O voluntário precisa ainda apresentar um documento oficial com foto (RG, carteira de trabalho, carteira de motorista ou de reservista) em bom estado de conservação.
Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:
Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:
Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.