Baianos e turistas estão sendo abordados no Carnaval de Salvador por equipes da Escola Pública do Departamento Estadual de Trânsito (Detran). Foliões que brincam na pipoca, em blocos e camarotes recebem o "Passaporte do Trânsito Legal", contendo orientações sobre mobilidade, com alerta para que a pessoa não use transporte clandestino, serviços oferecidos pelo Detran e telefones de emergência de órgãos de tráfego, segurança e saúde.
O turista mineiro Paulo Soares Regueira aprovou a iniciativa do órgão. "Muito legal essa atitude do Detran baiano, com a preocupação em orientar os visitantes para uma locomoção segura no Carnaval".
Junto com o "Passaporte", o folião recebe um informativo sobre as punições da Lei Seca que, em casos de acidentes com morte, prevê multa de quase R$ 3 mil, suspensão do direito de dirigir e até oito anos de prisão. O Detran ainda promove a simulação do teste do bafômetro. As ações fazem parte da campanha de conscientização "Carnaval com trânsito seguro fica mais legal".
"No Carnaval, intensificamos o trabalho educativo para conscientizar as pessoas sobre as regras de segurança viária, que realizamos durante todo o ano. A interação com o folião tem o objetivo de multiplicar a mensagem da paz ao volante", ressaltou o coordenador de Segurança e Educação para o Trânsito do Detran, Carlos Moura.
Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:
Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:
Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.
