As vendas nos supermercados brasileiros acumularam alta de 1,99% de janeiro a agosto, na comparação com o mesmo perÃodo do ano anterior, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Em agosto, os supermercados apresentaram alta de 1,35% nas vendas, na comparação com julho, e alta de 3,64% em relação ao mesmo mês de 2017. Nos sete primeiros meses do ano, o crescimento nas vendas foi de 1,91%.
Os preços da cesta de produtos pesquisadas pelo setor tiveram queda de 1,26%, ao passar de R$ 464,36 para R$ 458,53. Os produtos com as maiores quedas em agosto foram cebola, batata, macarrão espaguete e tomate. As maiores altas foram registradas nos itens xampu, farinha de trigo, extrato de tomate e desinfetante.
Todas as regiões brasileiras apresentaram queda nos preços. O Sudeste teve a maior queda (2,26%), chegando a R$ 442,86. O resultado foi impulsionado pelo interior de Minas Gerais registrando -2,86%, Grande Belo Horizonte (-2,70%) e interior de São Paulo (-2,54%).
Informações da Agência Brasil
Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:
Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:
Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.