Notícia

Ferramentas de defesa do consumidor garantem direitos de mais de 20 milhões

Ferramentas de defesa do consumidor garantem direitos de mais de 20 milhões

As ferramentas digitais do Ministério da Justiça e Segurança Pública garantiram atendimento, sem burocracia, para mais de 20 milhões de consumidores que enfrentaram problemas ou dificuldades na compra de algum produto ou serviço.

Divulgado no final de semana, o balanço leva em conta o desempenho do Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec) e da plataforma eletrônica consumidor.gov.br desde sua criação.

Essas ferramentas têm se mostrado úteis para o consumidor. O prazo médio para a solução de demandas é de pouco mais de seis dias. Diante dessa velocidade, o índice de solução chegou a 81% desde que essas plataformas entraram em operação – isso quer dizer eu oito em cada dez demandas são solucionadas.

O Ministério da Justiça explica que Sindec é formado por 486 Procons espalhados por todas as unidades da federação. Apenas postos de atendimento chegaram a 733 no ano passado. Essas ferramentas e todo esse sistema ainda permitiram criar um banco de dados com informações, queixas e comportamento de fornecedores, dados que são importantes na formulação de políticas públicas.

Informações da Agência Brasil

Dica

Planos de saúde: uma preocupação para o futuro

Planos de saúde: uma preocupação para o futuro

Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:

Artigo

Taxas bancárias e o Direito do Consumidor

Taxas bancárias e o Direito do Consumidor

Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:

Enquete

Você pretende tomar a vacina contra a covid-19?


Ver resultado

Vídeos

Rachel Botsman

Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.