O Índice de Confiança do Consumidor, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 0,4 ponto de novembro para dezembro e ficou em 86,4 pontos, em uma escala de 0 a 200. Em relação a dezembro de 2016, no entanto, o índice avançou 13,3 pontos.
O Índice de Situação Atual, que mede a confiança em relação ao momento presente, caiu 0,7 ponto, chegando a 73,8 pontos e interrompendo a sequência de quatro altas consecutivas nos meses anteriores. O Índice de Expectativas, que avalia as opiniões em relação ao futuro, caiu 0,3 ponto percentual, passando para 95,7 pontos.
O componente do índice mais desfavorável foi a satisfação atual dos consumidores com a situação financeira das famílias, que recuou 3,4 pontos.
Entre os componentes que se destacaram positivamente no índice estão o grau de satisfação com a situação econômica atual, que avançou 2,1 pontos, e as perspectivas para a situação econômica nos próximos seis meses, que cresceu 3,4 pontos.
Informações da Agência Brasil
Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:
Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:
Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.