Notícia

Intenção de consumo das famílias cresce em dezembro, revela pesquisa

Intenção de consumo das famílias cresce em dezembro, revela pesquisa

A pesquisa Intenção de Consumo das Famílias (ICF) mostrou alta de 1,9% em dezembro, em relação a novembro, informou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o crescimento chega a 7,2%, mas não foi suficiente para significar uma percepção positiva em relação à situação atual.

O indicador de dezembro chegou a 81,7, o melhor índice mensal desde 2015. Segundo os parâmetros da pesquisa, qualquer valor abaixo de 100 pontos reflete insatisfação das famílias em relação ao cenário atual.

Na avaliação da CNC, contribuem  para a recuperação do índice de confiança a trajetória da inflação, o leve recuo no custo do crédito e o aumento da massa salarial, o que tem proporcionado um comprometimento menor do orçamento familiar e liberando recursos para o consumo.

As famílias com renda acima de dez salários mínimos apresentaram uma recuperação mais acelerada no indicador, com alta de 2,8% e 95,3 pontos, enquanto as famílias com renda inferior a dez salários mínimos tiveram melhora de 1,6% no indicador, chegando a 79 pontos.

Enquanto as famílias da Região Nordeste tiveram a maior alta no indicador, de 3,2%, as da Região Sul registraram queda de 2,9% em relação a novembro.

A percepção das famílias em relação ao emprego atual melhorou 0,6% na comparação com novembro e teve um crescimento de 2,7% quando levado em conta o patamar de dezembro do ano passado. O componente emprego atual é o único entre os medidos pela pesquisa que se encontra acima dos 100 pontos, com 109,5, indicando uma avaliação positiva.

Os indicadores com menor resultado são o de nível de consumo atual, com 57,5 pontos, e o de momento para duráveis, com 59 pontos.

Expectativas

A pesquisa mostra que as perspectivas dos consumidores em relação ao mercado de trabalho aumentaram 1,4% na comparação com novembro, mas caíram 2,8% em relação a dezembro do ano passado. Ao contrário da percepção sobre o emprego atual, o indicador que mede a perspectiva profissional está abaixo dos 100 pontos, apontando insatisfação.

Já no índice que diz respeito ao consumo em si, houve melhora de 3,4% frente ao mês imediatamente anterior novembro e de 21,3% diante do mesmo mês do ano passado. A perspectiva de consumo está em 80,2 pontos.

As conclusões da pesquisa se baseiam nas respostas a 18 mil questionários, realizados em todas as unidades da federação. Com as informações a CNC avalia o potencial das vendas do comércio.

Informações da Agência Brasil

Dica

Planos de saúde: uma preocupação para o futuro

Planos de saúde: uma preocupação para o futuro

Ter ou não ter plano de saúde? Esse é um questionamento que pode ser constante na vida dos brasileiros, já que nem sempre os benefícios oferecidos são efetivamente ofertados quando mais se precisa desse tipo de assistência. Para não cair em armadilha e saber diferenciar os tipos de planos, consultamos o advogado especialista em Defesa do Consumidor, Taciano Mattos (@tacianomattos), para dar algumas dicas sobre o serviço. Confira abaixo:

Artigo

Taxas bancárias e o Direito do Consumidor

Taxas bancárias e o Direito do Consumidor

Você certamente possui conta em alguma agência bancária. Certamente, também, já deve ter sido tarifado indevidamente, mesmo pensando que o serviço oferecido era gratuito, a exemplo das taxas cobradas pela poupança. Mas, não era para poupar? Pois bem, nem sempre o que está previsto nos contratos atendem às regras previstas pelo Código de Defesa do Consumidor. O advogado, especialista na área, Cândido Sá, dá suas recomendações sobre o que a lei salvaguarda ou não, quando o assunto é serviço bancário. Confira artigo sobre o assunto, logo abaixo:

Enquete

Você pretende tomar a vacina contra a covid-19?


Ver resultado

Vídeos

Rachel Botsman

Autora do livro "O Que é Meu é Seu - Como o Consumo Colaborativo Vai Mudar o Nosso Mundo", Rachel Botsman diz que estamos conectados para compartilhar. Em 15 minutos, ela tenta te convencer que o consumo colaborativo é o caminho.