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Produção industrial brasileira sobe em 6 dos 14 locais pesquisados pelo IBGE

Produção industrial brasileira sobe em 6 dos 14 locais pesquisados pelo IBGE

A produção industrial brasileira cresceu 0,2% na passagem de setembro para outubro. Houve avanços nos parques fabris de seis dos 14 locais envolvidos da Pesquisa Industrial Mensal-Produção Física Regional, na série ajustada sazonalmente. Os dados regionalizados da indústria foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e indicam que o avanço mais acentuado foi no Amazonas, onde a indústria cresceu 3,9%, o que representa 3,7 pontos percentuais acima da média nacional.

As outras cinco regiões com crescimento na industria foram Santa Catarina (1,6%), Ceará (1,2%), Rio de Janeiro (0,6%), Espírito Santo (0,5%) e Goiás (0,1%). A Bahia registrou a queda mais acentuada com retração de 7%, intensificando o recuo de 1,7% verificado no mês anterior.

Pernambuco teve queda de 2,1%, Minas Gerais (-1,2%), São Paulo (-1,2%), Pará (-1%), Região Nordeste (-0,6%), Rio Grande do Sul (-0,6%) e Paraná (-0,1%).

Comparação com 2016

Os dados divulgados pelo IBGE indicam que, na comparação com outubro de 2016, o crescimento acumulado de 5,3% em outubro de 2017 reflete expansão em dez dos 15 locais pesquisados.

Os principais destaques são os estados de Mato Grosso e Pará, com expansões de 29,1% e 17,1%, impulsionadas pelos avanços observados em produtos.

Também registraram taxas positivas acima da média nacional de 5,3% o Amazonas (12,2%), Rio de Janeiro (10,9%), Goiás (10,7%), Santa Catarina (9,1%), Ceará (7,2%) e São Paulo (6,8%). Completam o conjunto de locais com crescimento na produção do mês Paraná (4,2%) e Minas Gerais (3,1%).

Já o recuo mais intenso na comparação com outubro do ano passado ocorreu em Pernambuco, onde a indústria fechou o acumulado janeiro-outubro com queda de 6,1%, em razão do comportamento negativo dos produtos alimentícios. As demais quedas foram na Bahia (-3,7%), Espírito Santo (-3,%), Rio Grande do Sul (-2,2%) e Região Nordeste (-1,1%).

Informações da Agência Brasil

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